O som da cerveja ensurdece a paranoia da sede.
O primeiro gole é sempre inauguração,
mas a cada gole encorpam e se misturam
mais e mais, gostos sonoros, sons gustativos.
E é debaixo de minha debochada língua,
estendida como um lençol de aconchego,
que os gostos de café e cerveja namoram,
como se nada existisse da boca pra fora.
Lê
2 comentários:
Covardia!
NOSSA!!!!! COVARDIA MESMO... FABULOSO.
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