quinta-feira, 19 de julho de 2012

Transferência momentânea de alvo

Jairo suspira um que-alívio...
Bufando um ah! e três ufas!
Só quer evitar convívio
Não quer escrever bulhufas
Tampouco queimar fusível
Ou descalçar as pantufas.
Jairo, doce perecível
Cheira a vencidas trufas. 

É que chegou presa nova
De coragem gigantesca
Que põe a teste e à prova
Sua palavra burlesca
Vai cavar a própria cova?
Vai fisgar anzol de pesca?
E a turma saliva e aprova:
'Oba, chegou carne fresca!'



ps: poema de boas-vindas ao Neto, carne-fresca do Poemas Brabos!

2 comentários:

Fábio Roberto disse...

É melhor Jairo não comemorar muito efusivamente...

Fábio Roberto disse...

E carne fresca não lembra algo assim como... CHURRAS!!!