quinta-feira, 5 de julho de 2012

(I)REVERÊNCIA

André quando joga é um blefe
Marili as pílulas doura
Eu te fritava um bife
Tua preguiça assustadora
Jairo diz: você não me serve
Só me envergonha e cora
E a Márcia que nunca escreve
Renegando a compositora?
Sonia apenas te reteve
Para poder logo ir embora
Sarahveio? Que te leve
Embrulhado e sem demora

À Luciana te subordinas
Ela te pede, pague as contas
Espreitando na surdina
Conhece as tuas ondas
Agora o seu destino
Acordar cedo, gravar no Fonta
De outro verso eu declino
Não quero ser do contra.

faroberto

2 comentários:

disse...

Que violento, rs!

Fábio Roberto disse...

Isso porque estou em fase pacata...