terça-feira, 31 de julho de 2012

PROÊMIO (TRICENTÉSIMA PUBLICAÇÃO)

Para meu amigo e incentivador poético de agora e sempre Leandro Henrique, valeu amigo por me ensinar que podia escrever!


Ah! A poesia átimo do poeta

Expande-se feito uma estrela

Que espia, brilha e evidencia

Traduz em versos, urdidos o

Desejo corpuscular da matéria

Matéria-prima, primazia, dona

Essa palavra pura atmosfera

Respira magia, toca ao som

Das veias entoadas, e baila

Baila, minha Valsa Literária

Desalinha todos pensamentos

Em pores-do-sol apaixonados

Sem mais medo do prazer, quer

“Ad libitum” quer “carpe diem”

A poesia surda e cega, criança

Ah! A poesia ensina-me a viver!

Um comentário:

Fábio Roberto disse...

A poesia incorporou Marili!