Para meu amigo e incentivador poético de agora e sempre Leandro Henrique, valeu amigo por me ensinar que podia escrever!
Ah! A poesia átimo do poeta
Expande-se feito uma estrela
Que espia, brilha e evidencia
Traduz em versos, urdidos o
Desejo corpuscular da matéria
Matéria-prima, primazia, dona
Essa palavra pura atmosfera
Respira magia, toca ao som
Das veias entoadas, e baila
Baila, minha Valsa Literária
Desalinha todos pensamentos
Em pores-do-sol apaixonados
Sem mais medo do prazer, quer
“Ad libitum” quer “carpe diem”
A poesia surda e cega, criança
Ah! A poesia ensina-me a viver!
Um comentário:
A poesia incorporou Marili!
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