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terça-feira, 17 de julho de 2012
Parceria Braba
Esta lançada uma brincadeira!
Será um poema ou conto ou nada em que todos têm que contribuir.
O poema é feito pelos comentários e um comentário tem que dar continuidade ao anterior (ou não).
Senti nelas o epicentro de um cinco, escala richter. O tremor veio de dentro e abalou temida teacher? Era só o Jairo comendo coentro tremendo ao frio como um pincher...
Tremedeira, tremelique, mal de Parkinson, tremura bebedeira de alambique, sal no Kentãocom fervura Esse povo que se esconde na orelha de um livro poeirando na estante e imaginando estar no Louvre
Nessa mostra vale tudo Nao adianta choradeira Dança, canta, cinema mudo Se falta coragem tem mamadeira Só uma coisa não pode não Serás severamente retalhado Punido, expulso, desclassificado Se colocar sal no quentão
O epicentro é o sal Para entrar na poesia Tem que escrever mal Vale fazer picuinha E salgar a fraldinha Só não vale amarelar Feito Jairo a cantar Prefira as musas que Arrulham suas graças A cantar e bailar Tem os que versam e Brincam de declamar Mas só não vale ... Choramingar!
10 comentários:
Jairo tem dedo mole
Não consegue fazer veemência
Já André, sem aderência,
vai dedar e não consegue
impedir que o dedo cole.
Por mais que o contrário alegue...
Jairo aos gritos: quem me persegue
está pedindo que eu o esfole
desejando que eu arregue
Ou minhas rimas embole
Jairo muito se acovarda
tanto falha quanto tarda.
Marili com Gabriela
tanto é loira que amarela!
Não são loiras, é mostarda
Pra ficarem inda mais belas
E o Enrique em retaguarda
Vale duas sentinelas
Senti nelas o epicentro
de um cinco, escala richter.
O tremor veio de dentro
e abalou temida teacher?
Era só o Jairo comendo coentro
tremendo ao frio como um pincher...
O epicentro foi ao norte
O casal anda no céu
O Enrique foi um lorde
E a Marili envolta em mel
Tremedeira, tremelique,
mal de Parkinson, tremura
bebedeira de alambique,
sal no Kentãocom fervura
Esse povo que se esconde
na orelha de um livro
poeirando na estante
e imaginando estar no Louvre
Nessa mostra vale tudo
Nao adianta choradeira
Dança, canta, cinema mudo
Se falta coragem tem mamadeira
Só uma coisa não pode não
Serás severamente retalhado
Punido, expulso, desclassificado
Se colocar sal no quentão
O epicentro é o sal
Para entrar na poesia
Tem que escrever mal
Vale fazer picuinha
E salgar a fraldinha
Só não vale amarelar
Feito Jairo a cantar
Prefira as musas que
Arrulham suas graças
A cantar e bailar
Tem os que versam e
Brincam de declamar
Mas só não vale ...
Choramingar!
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