sexta-feira, 20 de julho de 2012

TRAVÉS


Tantas defesas ao

Amigo Jairo que

Pensei mais essa

Desnecessária seria

No entanto diante

Do homem calado

Redundante mudo

Silêncio do corajoso

O Pai fresco do ano

Não posso eu deixar

De em versos citar

Desonestos e pobres

Que o tal moço não

Medo tem de poesia

Para ele é só alegria

Ver a pena em bomba

Girar, dos coitados e

Descamisados poetas

Cujas rimas ricas, odes

Perplexas, e as líricas

Desconexas e ora sutis

Só fazem o mocetão rir

Esse tal moço só vigia

Não medo tem da poesia

Para ele é pura alegria!


5 comentários:

Fábio Roberto disse...

Preguiça mudou de nome?

Valsa Literária disse...

Ué você não é da defesa?

Fábio Roberto disse...

Estratégia para confundir o júri!

disse...

Hahaha. Jairo não precisa de defesa. Cuidado, não defenda o Jairo, pode ser que ele te ofenda por isso.

André disse...

Jairo não tem alegria, tem alergia!