segunda-feira, 2 de julho de 2012

CONTENDAS

Leandro eu até entendo
Essa ansiedade juvenil
Não tenho, nem pretendo
Tua energia a mil

Inda aguento uma contenda
Compor ode à amada
E para a mulher que aprenda
A ser muito bem-humorada

Tudo aqui será bem lido
Cada estrofe, cada verso
O que não for compreendido
Devolve-se ao universo

Poeta vai, poeta vem
Fica sempre a brincadeira
Que nem choro de neném
Passa só com mamadeira

Fique certo, lida a linha
Pensarei minhas respostas
Provocação, picuinha
Eu dispenso guarda-costas

Sensibilidade está de férias
Em infinitos lugares
Piadas ou palavras sérias
Pululam na vida e nos lares

Como nos Poemas Brabos
Onde eu, mero aprendiz,
Quando venço não me gabo
E se perco estou feliz!

faroberto

Um comentário:

disse...

Ansiedade juvenil??? Não! Ansiedade hereditária.