Indagado a respeito da presença de algumas repetidas rimas pobres em alguns de seus poemas, Quintana refletiu sobre a versatilidade da poesia e decretou (algo assim) que se se dessem as mesmas rimas pobres para diferentes poetas cada poema seria uma diferente coisa nova.
Vamos ver o que sai? Cada qual faça um poema cujos versos terminam com as respectivas rimas:
ADO
URO
URO
ADO
ADO
URO
URO
ADO.
ex:
o que estou é duro
não vejo além do muro
mas vejo um boi alado
o céu está parado
a saudade é um furo
no meio de um pano escuro
com um remendo do lado.
Lê
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