No lugar doente do ente
Doentediado da vida
Talvez a ausência se sinta
Do ente doente faminta
Quisera dar-lhe mordida!
Aos entes ausentes dedico
Esse poema quase nanico
Que louco falou colou coloucolouco... *
Até por isso que medico
Esse poema louco psico
Que esbraveja por pouco pou culpou cupouco... *
De louco fará feito fula fanfarra farra
Embora a beira dos mares de males esbarra
Vira fera cerra molares e dos lares espanta moléstia
Esgana essa gana se até cigana se engana
Idéia profana pessoa humana só vive em casta
Não quero presente de falsos contentes, basta!
Dedico o que digo comigo aos meus entes ausentes.
André e Lê
*(ler rápido embolado)
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