Existe uma
tal insegurança
Mas a
vontade é um artifício
E o medo
vencido abastança
A leitura
sempre foi paixão
A escrita
nunca cogitada
Ser poeta
não é pretensão
Não quero
nabos nem nada
Nadando
contra a corrente
Entre nabos,
Bics e muralhas
Com fluídos,
gases e refis
Acendendo e
soltando fumaça
Diversão é
o que me apetece
O Fábio com
suas tiradas
O Leandro um
gênio precoce
Marili não
se faz de rogada
Eu não sou
de fazer tipo
A contenda
pra mim, é sagrada
Nunca quis
ser um Zippo
A caneta
(Bic) continua com carga.
Neto.
3 comentários:
hahahaha adorei!
È isso aí Neto, captou o espírito do blog
E o Neto não se diz poeta! Seu pretensioso...
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