sexta-feira, 3 de agosto de 2012

CARGAS D'ÁGUA

A chegada é sempre difícil
Existe uma tal insegurança
Mas a vontade é um artifício
E o medo vencido abastança

A leitura sempre foi paixão
A escrita nunca cogitada
Ser poeta não é pretensão
Não quero nabos nem nada

Nadando contra a corrente
Entre nabos, Bics e muralhas
Com fluídos, gases e refis
Acendendo e soltando fumaça

Diversão é o que me apetece
O Fábio com suas tiradas
O Leandro um gênio precoce
Marili não se faz de rogada

Eu não sou de fazer tipo
A contenda pra mim, é sagrada
Nunca quis ser um Zippo
A caneta (Bic) continua com carga.


Neto.

3 comentários:

Valsa Literária disse...

hahahaha adorei!

Fábio Roberto disse...

È isso aí Neto, captou o espírito do blog

disse...

E o Neto não se diz poeta! Seu pretensioso...