Toda estreia é sempre última. Dali pra frente são bises. O último ato nada é mais que inauguração do término. E o término... mero pretexto para aplausos.
Aplausos e acenos: mãos querendo voar. Logo, as mãos em queda pousam nos bolsos da calça nova que, por sua vez, acabou de sofrer, também, a última estreia.
Lê
Um comentário:
Etaaa...saudade de ler teus textos rapaz...E esse não poderia me agradar mais...gostei muito sim...
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