segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Hora da Verdade

Vejam só que impressionante
André desandou a escrever
Débito tinha a haver
Agora caminhão basculante

Foi que o Renato chegou
André de repente tão meigo
Deixou de palavras ser leigo
Parece que se apaixonou

Leandro também sorridente
Pastel garantido, né?
Pão de queijo, quem sabe um café
Ou saborosa massa al dente

Viraram dois cordeirinhos
Realmente era só falsidade
O tamanho da agressividade
Ai que poemas bonitinhos

Eu não me vendo por comida
Aqui tem homem com agá
Sou velho mas não estou gagá
E coloco o dedo na ferida

Covardes, pulhas, puxa-sacos
Nunca aguentaram uma briga
Dormem sempre, muita fadiga
Dou-lhes bananas, macacos!


Faroberto

Nenhum comentário: