Lambari tá ofendido
Desceu do salto, perdeu respeito
Quer me arpoar, tá decidido?
Teu arpão mato no peito
Tem bafinho perfumado
Teu poema uma anedota
Já de bala perfurado
Lá na toca da marmota
Ta nervoso, que volátil!
Tá agindo feito leigo
Mas que pescaria fácil!
Lambari e seu pai meigo
André
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