segunda-feira, 1 de julho de 2013

Re Luz

Como se fosse preciso asa para voar, caí.
Caí no escuro como se fosse preciso olho para enxergar, não mais.
Não mais em si como se fosse preciso estar para estar, não estou.
De dentro um tanto quanto divertido,  tem música, balões, risada e até quem já não estava.
Cama. Ontem e anteontem.
Mais risada.
Mais lagrima.
O feliz e o triste entrelaçados, o mínimo de luz é necessário.
Eu sei que me escutam porque choram. 
Sei que estou e não estou.
A luz apaga e reacende.
Dimeriza minha vida...

André

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