Atendia
na alcunha de Foca
Às
vezes o chamavam de André
Era
um tal de Poeta da Mooca
Bom
de palavras, churras e mé
Hoje
só pensa em fraldas
De
pano, plástico, papel
Em
branco ficaram laudas
Na
cabeça só cabe chapéu
Talvez
um dia ele volte
A
ser o que seria se quisesse
Talvez
a inspiração solte
Quem
sabe redija uma tese
Vou
fazer a minha parte
Provocando
os brios da fera
Quem
sabe se lembre que arte
É
fundamental pra atmosfera
Mas
se preferir preguiça
Rasgar
versos, quebrar viola
A
gente reza uma missa:
vai
ver que virou boiola!
Fábio
Roberto
8 comentários:
Hahahahahaha
Sensacional!
Desculpe-me, André! Eu ri.
Olá
Pela sua poesia vê-se que não é Foca e sim um excelente poeta
Amei seus escritos poéticos.
Abraços
Lua Singular
OLÁ
Cheguei até aqui através do excelente blog da Maria ,Próxima curva
o qual sou seguidor faz muito tempo e li seu comentário. Tive a ideia de convidar você para que conheças os meus blogs .Ficaria muito honrado de pudesse ter você como minha leitora e quem sabe seguidora. Afinal a gente escreve para alguém concorda? A maioria dos seguidores da MARIA são meus também. Vamos compartilhar?
Fique com Deus.
Um abração carioca.
Muito bom!!!
Foi mal André...rs
Mas o melhor da poesia...
"Quem sabe se lembre que arte
É fundamental pra atmosfera"
<3
Beijos, Bá.
http://cafecomlivrosblog.blogspot.com.br
Agradecemos os comentários dos visitantes!
Dorli, Paulo e Bá!
Legal vê-los aqui também!
Obrigada!
Beijos! =)
Genteeee, que cena! Onde vim me meter!?!?!? kkkkkkkk Provocativo é pouco!
Tá tudo tranquilo atualmente... mas o moderador vive com gasolina e isqueiro nas mãos...
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