Arredia
Feito meus
olhos recebendo a luz do dia
Quando chega
gente, rabugenta
Quando chega
a dona, rabo venta
Feliz quando
escuta barulhar o saquinho de bolacha
E também se o
prato cheio acha
Quando tem rojão,
trovão ou sarau desaparece
Mas ao
passear até se esquece
Detesta
banho, mas adora o carinho do pós-banho
É tão
pequena e o coração tamanho
Poucos te
entendem, igual é comigo
Esses só
sabem apreciar o próprio umbigo
Não importa.
Só queremos o amor de poucos.
A gente uiva
pra lua, somos loucos!
Fábio
Roberto
ps.: quando fiz o poema do Baden ficou faltando o da Bruna. Pronto!
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