terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Bruna

Arredia
Feito meus olhos recebendo a luz do dia
Quando chega gente, rabugenta
Quando chega a dona, rabo venta
Feliz quando escuta barulhar o saquinho de bolacha
E também se o prato cheio acha
Quando tem rojão, trovão ou sarau desaparece
Mas ao passear até se esquece
Detesta banho, mas adora o carinho do pós-banho
É tão pequena e o coração tamanho
Poucos te entendem, igual é comigo
Esses só sabem apreciar o próprio umbigo
Não importa. Só queremos o amor de poucos.
A gente uiva pra lua, somos loucos!


Fábio Roberto

ps.: quando fiz o poema do Baden ficou faltando o da Bruna. Pronto!

Nenhum comentário: