Não sou essa tola verdade de homens
Não sabem quem sou
Eu sou muito mais do que a própria idade
Que nunca chegou
Não sou essa falsa amizade
Sou inteiro naquilo que sou
Forasteiro perdido
Som
Sou inteiro pedaços partidos
E viverei até sonhar
Sôo longe deste lugar
Soa o grito canalha
Dessa febre inocente
Sou a voz dos temporais
Fábio Roberto
Obs.: musiquei este poema em 1983 e lendo a bela poesia da Andréa Fernandes o lembrei e achei adequado publicá-lo agora.
6 comentários:
Muito adequado: foi ótimo ler seu poema!
Abraços!
Valeu, Larissa. Beijos!
Um poema brabo, de facto, Fábio Roberto. Você não é aquilo k a sociedade quer k você seja. É um bom "marginal", concluo!
Dias e noites, a seu jeito!
Seu poema foi ótimo de se ler, me deixou envolvida. Sim eu tenho 17 anos e adoro poemas.
Retoricamente
Conclusão perfeita Céu. Obrigado pelo comentário e pela visita!
Valeu Laura! Espero que Forasteiro te inspire!
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