Pobre André, andrógino,
Da poesia perdeu a roupa.
Seu verso agora foge nu.
Pra vesti-lo nem estopa!
Pobre André, andrajoso,
Quando veste, veste trapo
Em seu verso. O curioso
É que era bom de papo...
Não faz jus aos de Andrade:
Mário, Drummond, que são
Poetas de fato, de verdade.
Pois não precisa ser um gênio
Para ser poeta, nem de inspiração.
Só precisa de pulmões. E oxigênio...
Lê
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