amorno: nem frio nem quente
o gelado da cerveja preserva
oposto do que há numa aguardente
amor faz tanto sol quanto neva
é tanto livre quanto mais carente
é menos visível quanto mais observa
por isso a boca busca sedenta a cerva
como sedenta busca o beijo ausente
não importa o líquido que se à boca leva
mas a volúpia que essa boca sente.
Lê
4 comentários:
Sede não passa, amor não acaba, vida sem fim. Só renova essa paixão que habita em mim.
Você escreve lindamente moça!
Gosto de te lê.
Beijinho
Aleatoriamente...
Oi, Fê!
Obrigada pela visita!
Com a correria, larguei um pouco meu blog e acabei vinculando-me a este sem avisar meus seguidores. Desculpe-me!...
Esse texto, inclusive, é do Leandro. Aqui encontrarás várias preciosidades escritas por diferentes pessoas...
Muito obrigada pelo carinho de sempre!
Foi bom vê-la e, assim, lembro que preciso retomar e avisar aos meus seguidores queridos!...
Beijos! =)
Poema de Leandro nunca é morno!
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