Noite alta.
Nem lua, nem estrelas
Somente sede
e olhos vermelhos
Noite alta
Nenhum ruído
O silêncio é uma faca
Somente a sede.
Noite alta.
Olhos vermelhos
Um violão começa a grunhir
E a sede
Noite alta
Olhos vermelhos
Grunhidos
O Fábio é o Vampiro!
Jairo Medeiros
Nenhum comentário:
Postar um comentário