segunda-feira, 27 de abril de 2015

AO...POEMA AO CAIEIRO

E se um dia, findo o livro que vivo e escrevo
A cada segundo contado
E a cada passo dado
Alguém o ler com os olhos
E não n' alma sentir
Será como visitar o sepulcro
E minha lápide
Chorar os meus restos
E não lembrar de mim

Por isso deixo grafadas essas letras mortas
Pegadas de meus passos
Para que pensem e saibam
Que elas estão mais vivas
E sinceras em meu coração
Que sente e vê do que o horizonte
Mais


Trecho que musiquei do "Poema ao Caieiro", de Leandro Henrique, um dos muitos que gostaria de ter escrito e sinto como se fosse meu.
Fábio Roberto

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