terça-feira, 6 de novembro de 2012

AO... POEMA AO CAEIRO



E se um dia, findo o livro que vivo e escrevo
A cada segundo contado
E a cada passo dado
Alguém o ler com os olhos
E não n' alma sentir
Será como visitar o sepulcro
E minha lápide
Chorar os meus restos
E não lembrar de mim

Por isso deixo grafadas essas letras mortas
Pegadas de meus passos
Para que pensem e saibam
Que elas estão mais vivas
E sinceras em meu coração
Que sente e vê do que o horizonte
Mais

Leandro Henrique


Ps.: trecho que ousadamente musiquei de "Poema Ao Caeiro" . 
Não preciso explicar.
fÁBIO rOBERTO

Um comentário:

disse...

Aliás, faz tempo que não ouço essa música? Será que lembra tocar?